quinta-feira, 30 de outubro de 2008

As Boas e as Más das Histórias

Ouvimos a história "Avoa, avoa por cima de todas as folhas".
A história falava de uma mulher que todas as 6ª feiras à noite se mascarava e ía a uma reunião de bruxas!!!
Conversámos sobre histórias de bruxas más e malvadas.
"Nos contos de fadas o mal não deixa de ter os seus atractivos e muitas vezes está temporariamente em ascendência."


Mas as histórias também têm uma personagem que vem para acabar com o mal. São as Fadas!!!

" A convicção de que o crime não compensa é uma dissuassão muito mais eficaz e é por isso que nos contos de fadas os maus perdem sempre."

Os contos de fadas e os contos tradicionais ajudam a criança a entender melhor algumas questões cruciais ao seu desenvolvimento. Os contos de fadas oferecem à imaginação da criança novas dimensões que seria impossível ela descobrir só por si.

*Psicanálise dos Contos de Fadas

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Hoje contaram-me uma história.

Tia Cácá,
Adoro este texto. É daqueles que gostava de ter sido eu a ter escrito.
É a propósito de sermos pais de uma criança com deficiência, mas acho que se aplica em geral a todos os pais que fabricaram na mente um filho específico e lhes saiu outro completamente diferente.

Posso dizer hoje do fundo do coração que a minha viagem à Holanda foi a coisa mais extraordinária que me aconteceu na vida. Se calhar, se fosse italiana a Xiquinha era mais à moda, mas é a sua diferença holandesa que a torna única e tão infinitamente especial.
Beijinhos Xica

A Xiquinha no Santa Maria, 2008

BENVINDOS À HOLANDA

Pedem-me muitas vezes para descrever a experiência de educar uma criança com deficiência – para tentar ajudar as pessoas que nunca tiveram esta experiência única a perceber, a imaginar como é que nos sentimos. É assim…
Quando vamos ter um bebé, é como planear uma fantástica viagem de férias – a Itália. Compramos uma data de guias turísticos e fazemos os nossos planos maravilhosos. O Coliseu. O David de Miguel Ângelo. As gôndolas de Veneza. Até aprendemos algumas frases em italiano. É tudo muito excitante.
Depois de meses de ansiosa antecipação, chega finalmente o dia. Fazemos as malas e partimos. Várias horas depois, o avião aterra. A hospedeira aparece e diz: “Benvindos à Holanda”.
“Holanda!?” dizemos nós. “O que é que quer dizer com Holanda?? Eu comprei uma viagem para Itália! É suposto eu estar em Itália. Toda a minha sonhei ir a Itália”.
Mas houve uma mudança no plano de voo. Aterraram na Holanda e é aí que temos de ficar.
O mais importante é que não nos levaram para um lugar horrível, nojento, imundo, cheio de pestilência, fome e doenças. É apenas um lugar diferente.
Por isso, é preciso comprar guias novos. E aprender uma língua completamente nova. E conhecermos um grupo de pessoas completamente novas, que nunca teríamos conhecido.
É apenas um lugar diferente. É mais calmo do que a Itália, menos deslumbrante do que a Itália. Mas depois de estarmos lá há algum tempo, sustemos a respiração, olhamos em volta…e começamos a reparar que a Holanda tem moinhos de vento…e que a Holanda tem túlipas. A Holanda até tem Rembrandts.
Mas todas as pessoas que conhecemos estão entretidas a ir e a vir de Itália…e todas proclamam o maravilhoso tempo que lá passaram. E, pelo resto da nossa vida, vamos dizer “Sim, era onde eu devia ter ido. Era o que eu tinha planeado”.
E a dor disso nunca, nunca, nunca, nunca se irá embora…porque a perda de um sonho é uma perda muito, muito significativa.
Mas…se passarmos a vida a lamentarmo-nos pelo facto de não termos ido a Itália, é possível que nunca sejamos livres para apreciar as coisas muito especiais, muito queridas…da Holanda.

Emily Perl Kingsley
Tradução de Maná Ascensão
c1987 por Emily Perl Kingsley. Todos os direitos reservados.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Ao vento

Vincent Van Gogh "Fields under a stormy sky"

Agora é que foi, mudou a hora, veio o frio, o vento e a chuva.

Nós, amantes da aventura e plenos de alegria de viver, estamos prontos para enfrentar o Outono e continuarmos a correr e a brincar no recreio.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Roda cantada

O desafio está lançado: Vamos fazer uma roda!

As crianças rápida e alegremente deixam o que estão a fazer, juntam-se e procuram de mão esticada a mão de um amigo. Fecham a roda e começa a cantoria, o movimento, a dança e a brincadeira.
Quando acaba a canção de roda a exclamação repete-se:
Outra vez!!!

A roda cantada é um jogo que funciona como um organizador da relação entre as próprias crianças e as educadoras.
De uma forma lúdica, a roda, de mão dada e em contacto com o outro, permite a partilha do prazer de brincar, um com o outro.
O objectivo é brincar, é o mais importante, e não propriamente as palavras que organizam a brincadeira.

A bater o pé,
ai olé, ai olé.

A bater a mão,
plim plim plim,
plim plim plão.

Roda, roda, roda,
roda,roda
e bate o pé.

Gira, gira, gira,
gira, gira e bate a mão,
Plim plão!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

As cantilenas

As cantilenas são rimas cantaroladas em que se fazem jogos de palavras.
As palavras ligam-se umas às outras por associação livre, o que é importante é o jogo, a rima, o ritmo da música e do movimento.

"A voz exercita-se e o espírito infantil não tem que se cansar a procurar o que isso quer dizer, o significado das palavras".*

A criança está no puro domínio do jogo e no prazer de uma relação que é dita assim, a cantarolar!

Colar de Carolina

Com seu colar de coral,
Carolina
Corre por entre as colunas
da colina.

O colar de Carolina
colore o colo de cal,
torna corada a menina.

E o sol, vendo aquela côr
do colar de Carolina,
põe coroas de coral

nas colunas da colina

Cecília Meireles

* Maria Augusta Gonçalves Seabra Diniz

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O trabalho de projecto

A equipa pedagógica quando desenvolve o seu trabalho utilizando a pedagogia de projecto, tem de ter uma atitude pedagógica baseada na observação correcta, do que é específico para cada faixa etária.


Há conquistas que cada criança tem que fazer individualmente, depois em pequenos grupos e por fim em grupo.


A conquista do seu próprio espaço, a conquista da autonomia em relação aos materiais, às outras crianças, ao adulto e a descoberta do sentimento de grupo.


O educador tem de se interrogar e registar para conhecer melhor o grupo de crianças com quem vai trabalhar ao longo do ano.
Só a partir do conhecimento de cada criança e do grupo, é que o educador /equipa pedagógica pode definir o projecto pedagógico, o seu modo de estar presente, o seu modo de agir e intervir.
A forma de intervir do educador vai assegurar que haja um fio condutor que leve à concretização do projecto.


O projecto pedagógico conduz o educador a uma selecção de estratégias a partir da análise das circunstâncias dos dados colhidos e, posteriormente ao seu registo, que é também uma forma de avaliação do seu próprio trabalho e do desenvolvimento das crianças.


Identificar-se com o projecto do grupo e fazer parte dele, é acreditar na construção pessoal de cada criança na e pela interacção, permitindo a personalização do grupo e de cada criança em particular.


O trabalho de projecto é um desafio à sua sensibilidade, à sua iniciativa, à sua capacidade de antecipação, às dinâmicas possíveis de um grupo de crianças.

Respeitar as crianças, os seus interesses, envolver-se e participar nesta aventura pedagógica, é ser capaz de criar uma dinâmica geradora de desenvolvimento.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Histórias: O Real e o Imaginário

Meninos atentos e meninos curiosos, meninos que crescem a acreditar que a imaginação e as histórias falam mais alto, fizeram-nos escolher como tema para o Projecto Pedagógico deste ano, nos dois colégios, “Histórias: O Real e o Imaginário”.

Os projectos providenciam a parte do currículo no qual as crianças são encorajadas a fazer as suas próprias escolhas e decisões, geralmente em colaboração com os pares, acerca do trabalho que é preciso realizar. Nós consideramos que este tipo de trabalho promove a confiança da criança acerca do seu poder intelectual e fortalece as suas disposições para continuar no processo de aprendizagem.

Village street in Auvers, de Vincent Van Gogh
[imagem do sítio: www.fineartscreensavers.com]

O tema escolhido: “HISTÓRIAS: O REAL E O IMAGINÁRIO” tem como objectivo trabalhar diversas histórias, reais e imaginárias, desenvolvendo na criança o conhecimento do mundo e da fantasia.


" Acredito que a imaginação
Pode mais que o conhecimento
Que o mito
Pode mais que a história
Que os sonhos podem mais
Do que a realidade
Que a esperança
Vence sempre a experiência
Que só o riso cura a tristeza
E acredito que o amor
Pode mais do que tudo"

Credo do contador de histórias
( Robert Fulghum)

OBJECTIVOS GERAIS:

  • Ajudar a criança a conhecer-se como pessoa, membro de uma família e de uma comunidade escolar.
  • Responder à curiosidade natural da criança e ao seu desejo de saber, encontrando em grupo estratégias para satisfazer esse desejo.
  • Trabalhar em conjunto com as famílias de modo a enriquecer todos os saberes que estão a ser estudados.
  • Conseguir que cada criança participe e cresça tanto quanto possível (individualmente ou em grupo)
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DO PROJECTO:
  • Desenvolver a comunicação oral como uma forma de linguagem afectiva.
  • Descobrir os diferentes tipos de histórias e narrativas.
  • Proporcionar à criança o contacto directo com o livro como objecto afectivo
  • Compreensão do conceito de literatura infantil nas suas vertentes.
  • Reflexão sobre o papel da fantasia e da realidade na literatura para crianças.
  • Compreensão de relações fundamentais entre desenvolvimento psicológico e gostos e hábitos de leitura.
  • Descoberta da importância dos contos tradicionais para o desenvolvimento da criança.
  • Apresentação diferentes formas de trabalhar os contos infantis ( fantoches, teatro, sombras chinesas).
  • Utilização de diferentes expressões e técnicas na exploração do tema.
Este Projecto é de todos!
Pedimos por isso a colaboração de todos os Pais e restante Família para nos ajudarem a desenvolvê-lo.

Externato Santa Maria do Mar e Externato Santa Teresinha de Lisieux

domingo, 19 de outubro de 2008

Mais um mimo...

Sexta-feira foi mesmo um dia especial para os meninos da Maria e da Joana.

Aceitando o chamamento que o Outono lhes fazia, desceram até ao recreio para apanharem e brincarem com as folhas que esta estação fez cair. Entre risos e gargalhadas, contaram, espalharam e até atiraram ao ar para caírem como a chuva, as folhas que estavam espalhadas pelos recantos do jardim.


À hora do lanche, a Matilde Mestre brilhou com o bolo que esteve a preparar com ajuda dos pais para oferecer aos amigos. E é mesmo verdade, a Matilde é uma cozinheira de truz…

Não sei onde vamos parar com tantos mimos!!

(mas dizem que o mimo nunca é demais…)

sábado, 18 de outubro de 2008

O objecto transitivo: A fraldinha, a chucha, o ursinho e até a t.shirt do pai...

Para que a criança se sinta segura no colégio é importante que toda a envolvência seja acolhedora e reconfortante.

A criança precisa de mimo, de afecto e muito amor.

O objecto de transição (transição casa/colégio) que traz de casa seja ele a fraldinha, a chucha, um brinquedo ou uma peça de vestuário de um dos pais, assume grande importância, é o seu porto seguro.

A criança, sobretudo em fase de adaptação deve ter livre acesso às suas "coisas", aos seus objectos de afecto

A criança sente-se segura com os pais e com os objectos que lhe são familiares, com os quais brinca e dorme em casa. São importantes para o seu desenvolvimento afectivo e relacional porque são securizantes, tanto em casa como no colégio.

E está ali mesmo à mão um mimo que faz toda a diferença...a criança sente-se segura, confiante e compreendida, então fácilmente socializa, brinca e parte à descoberta.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Sumo de Romã

Com a chegada do Outono, a gastronomia também se altera e começamos a saborear os frutos da época.

O Miguel C. O. contou-nos que no fim-de-semana tinha estado a apanhar romãs e ofereceu-se para trazer algumas para provarmos. Em casa preparou uma parte, trazendo-nos a restante tal como colhida da árvore, para ficarmos a conhecer o fruto como ele nos é oferecido pela natureza.

Ontem, tivemos oportunidade de tomar contacto, provar e apreciar o outonal sabor das romãs. Hoje, e seguindo a sugestão da família Costa Oliveira, que reconhece os efeitos terapêuticos da romã, aventurámo-nos na degustação do respectivo sumo.


Primeiro preparámos os ingredientes…


… depois, e com a ajuda da Andreia, partimos as romãs e arranjámo-las. Tínhamos que separar as “bolinhas encarnadas” e retirar a parte branca que amarga o sumo.

No fim, foi só ligar o liquidificador, e o sumo ficou pronto. Os mais ousados quiseram experimentar!

Externato Santa Maria do Mar

Uma surpresa em forma de Bolo

Hoje fomos presenteados por um delícioso bolo feito de surpresa pela Avó do Álvaro. Até à hora do lanche a Maria e a Joana guardaram a surpresa. Só depois de bebermos o leite é que provámos o bolo que o Álvaro exibia orgulhosamente.

São estes momentos que enriquecem as relações e que fazem sentir as famílias envolvidas com o projecto do colégio.


Obrigado Avó por este mimo que nos deu. Gostámos muito!!

Os Meninos da Sala da Maria e da Joana

Externato Santa Maria do Mar

Tempo de recreio...

Os momentos de recreio são tempos de qualidade e de grande desenvolvimento.

São momentos em que a imaginação fala mais alto, em que cada criança assume papéis diferentes, em que o contacto com o meio exterior e com a Natureza, permite que todas as crianças e cada uma em particular exteriorizem sentimentos e saberes que têm adquirido ao longo da sua vida.
São tempos de partilha e de vivências em que os jogos tradicionais como a cabra-cega ou o lencinho vai na mão, ocupam o seu lugar. Em que as escondidas e o jogo da apanhada têm regras bem definidas para que ninguém faça batota, e que o macaquinho do chinês deixe todos em estátuas como de verdadeiras figuras de pedra se tratassem.
São momentos em que o jogo simbólico faz com que cada criança assuma o seu papel na brincadeira, em que uns são pais e filhos...
...e outros são carros de corrida, que andam muito mais rápido...
Os tempos de recreio são também tempos de cultura. Em que um livro, uma história ou um teatro têm sempre lugar (o último foi uma representação da história do capuchinho vermelho, improvisada por um grupo de meninos. Foi de rir e chorar por mais...).

Mas o tempo de recreio é tudo isto, e muito mais.

Basta explorarmos...

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Matemática, jogos e afectos

As crianças têm um conhecimento informal e intuitivo da matemática desde muito pequenas.
Nas suas experiências diárias, sózinhas, na brincadeira com os amigos ou quando conversam com os adultos estão a adquirir conhecimentos matemáticos.


Com os jogos de construção, blocos de encaixe e outros materiais, a criança vai explorar e aprender a encaixar, a distinguir, a comparar e classificar formas. Estão a aprender conceitos e a desenvolver capacidades espaciais.

Na sua actividade diária as crianças pequenas vão assim experimentando informalmente conceitos matemáticos.

Neste contexto, a matemática informal é entendida não só como as habilidades e conhecimentos que as crianças adquririram fora da escola como também os conceitos que desenvolvem na escola sem serem ensinados. Becker e Selter (1996)

Como tal, a matemática informal é baseada na construção activa do indivíduo que é tanto encorajado como constrangido pelos factores sociais e culturais.

Externato Santa Maria do Mar

Becker, J.P. e Selter, C. (1996) Elementary School Pratices, Londres: Kluwer Academic Publishers.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A matemática como forma de expressão

O movimento das figuras de uma posição para a outra, neste caso com a simetria, é uma boa maneira de as crianças compreenderem e explorarem as transformações ocorridas.


As diferentes transformações, que as crianças podem observar no seu trabalho e nos trabalhos dos amigos, fazem com que cheguem à conclusão, por elas próprias, que a posição ou orientação muda, mas o tamanho e a forma mantêm-se.


Uma transformação geométrica, qualquer que seja , deixa a figura invariante, isto é a figura como um todo não varia, o sentido espacial está relacionado com as competências matemáticas.



O sentido espacial inclui capacidades como a visualização, isto é a capacidade para rodar manipular ou inverter mentalmente um objecto.


A criança adquire a percepção de posição no espaço, consegue distinguir figuras iguais mas com orientações espaciais diferentes.
Para a construção do sentido espacial é essencial o grupo de crianças estar envolvido em actividades que impliquem a manipulação diária de materiais.

A criança vai criando imagens mentais dinâmicas, aumentando o seu repertório e habituando-se a relacionar o conhecimento espacial com o verbal e o analítico.

Externato Santa Maria do Mar

sábado, 11 de outubro de 2008

No recreio

No recreio, enquanto brinca a criança está em pleno processo de socialização, toma decisões, interioriza regras,assume diferentes papéis e aprende a combinar.


As crianças formam grupos naturalmente, têm interesses parecidos e gostam de estar juntas.
Podem juntar-se a conversar num degrau, a jogar à bola, a brincar, a lançarem-se numa corrida desenfreada pelo recreio ou então ficar simplesmente nos mimos da educadora.
É um momento rico de partilha e brincadeira.

Externato Santa Teresinha de Lisieux

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Histórias: realidade ou fantasia?

Os meninos da sala da Ana foram à procura de uma imagem, escolheram a que gostaram mais, depois colaram-na numa folha que já tinham pintado e criaram uma história a partir da imagem.
A imaginação não tem limites!










O resultado foram estes trabalhos tão criativos que merecem uma visita à sala.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Também gosto de...e a música deixa-me...







Externato Santa Maria do Mar

Música

Podemos ouvir música em muitos sítios.

Num concerto rock


Num recital de piano


Na discoteca

Na ópera
No colégio e em casa
Externato Santa Maria do Mar

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Surpresa!!!

Obrigado ao Miguel e à Mãe que fizeram este salame de chocolate para o lanche.

Ficou muito bom,!
Está maravilhoso!
Uma delícia!
Eu adoro!
É o meu favorito!
A Picas come devagar porque gosta muito e está a saborear.
Podemos pedir a receita?!
Beijinhos, muito beijinhos!!!

<>

Externato Santa Maria do Mar

terça-feira, 7 de outubro de 2008

O Prazer da leitura

Para que as crianças e os adultos retirem prazer de ver um livro ou contar uma história, os livros devem ser apelativos e estarem de acordo com o nível etário das crianças a que se destinam.
As boas ilustrações ajudam a desenvolver a sensibilidade estética, despertam o interesse e uma curiosidade acrescida.
As crianças mesmo muito novas reconhecem os animais, os frutos ou os objectos nomeiam-nos e apontam satisfeitas para o livro com o dedo bem esticado.
Fazem a leitura da imagem mesmo antes de saberem verbalizar o nome convencional do que vêem.
Dão um nome à imagem e contam-nos uma história com o mesmo à vontade de uma criança que já sabe ler.

Ler é um prazer

Talvez um dia os nossos meninos pensem como Proust, "Não há talvez dias da nossa infância que tenhamos tão intensamente vivido como aqueles que julgámos passar sem tê-los vivido, aqueles que passámos com um livro preferido."


Externato Santa Maria do Mar