quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Versos do ÓÓ
No soninho desta noite,
vai-te entrar pela janela,
com asinhas de cetim,
a mais bela Cinderela
que eu encontrei,
perdida no escuro de uma viela.
José Jorge Letria. Enviado pela Vera e pela Mãe
vai-te entrar pela janela,
com asinhas de cetim,
a mais bela Cinderela
que eu encontrei,
perdida no escuro de uma viela.
José Jorge Letria. Enviado pela Vera e pela Mãe
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Pontos de vista: "Quando se tem um primo Jesuíta...
"Tens tanta sorte!" - dizem-me. "Como religioso, tens tempo para estudar, meditar, podes rezar, estar mais perto de Deus…". E têm razão. Mas pergunto: quem disse que ser pai ou mãe significa estar mais longe de Deus?
São vocações diferentes e, de certa forma, incomparáveis. Mas, se virmos bem, um pai ou uma mãe, participam não só com o espírito mas com o corpo todo na Criação. Primeiro, biologicamente, gerando uma nova vida (nisto as mães têm privilégios especiais e intransmissíveis que nós, homens, nunca iremos compreender).
E, depois, humana e espiritualmente, participam também contribuindo o melhor que sabem para o desenvolvimento dessa vida. Como barro nas mãos do oleiro, um pai ou uma mãe, tem a oportunidade de mergulhar no mesmo acto criador de Deus: dar a descobrir a um filho a beleza da vida e a sua contribuição particular para o bem do mundo.
Então, vê-lo dormir, brincar com ele no chão da sala, recebê-lo de braços abertos depois da corrida do fundo do pátio, ouvir as suas pequenas grandes perguntas, fitar aqueles olhos cheios de novidade, dar-lhe banho, todo e qualquer pequeno instante torna-se forma de oração.
É descoberta de toda uma liturgia que toca fundo a vida. Mesmo que imerso em actividade um pai ou uma mãe vive em contacto permanente com o íntimo das coisas. Como diz o Pe. Vasco Pinto de Magalhães, "quando nasce uma criança, nasce também um pai e uma mãe". Por isso, é também uma oportunidade para se nascer de novo: re-aprender a maravilha do olhar lavado sobre o mundo, confrontar-se com a inocência (e também com a maldade sem filtros!), espantar-se com a densidade humana posta em cada segundo. Ter a liberdade de se tornar diferente.
E não é isto a espiritualidade?
São vocações diferentes e, de certa forma, incomparáveis. Mas, se virmos bem, um pai ou uma mãe, participam não só com o espírito mas com o corpo todo na Criação. Primeiro, biologicamente, gerando uma nova vida (nisto as mães têm privilégios especiais e intransmissíveis que nós, homens, nunca iremos compreender).
E, depois, humana e espiritualmente, participam também contribuindo o melhor que sabem para o desenvolvimento dessa vida. Como barro nas mãos do oleiro, um pai ou uma mãe, tem a oportunidade de mergulhar no mesmo acto criador de Deus: dar a descobrir a um filho a beleza da vida e a sua contribuição particular para o bem do mundo.
Então, vê-lo dormir, brincar com ele no chão da sala, recebê-lo de braços abertos depois da corrida do fundo do pátio, ouvir as suas pequenas grandes perguntas, fitar aqueles olhos cheios de novidade, dar-lhe banho, todo e qualquer pequeno instante torna-se forma de oração.
É descoberta de toda uma liturgia que toca fundo a vida. Mesmo que imerso em actividade um pai ou uma mãe vive em contacto permanente com o íntimo das coisas. Como diz o Pe. Vasco Pinto de Magalhães, "quando nasce uma criança, nasce também um pai e uma mãe". Por isso, é também uma oportunidade para se nascer de novo: re-aprender a maravilha do olhar lavado sobre o mundo, confrontar-se com a inocência (e também com a maldade sem filtros!), espantar-se com a densidade humana posta em cada segundo. Ter a liberdade de se tornar diferente.
E não é isto a espiritualidade?
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Uma obra de arte...
Era uma vez um pintor e arquitecto chamado Michelangelo.
Michelangelo também era escultor, esculpiu estátuas grandiosas e magníficas!
e imaginem... era poeta!
Uma das suas grandes obras foi a pintura do tecto da capela sistina, em Roma.
Para conseguir chegar ao tecto construíu um andaime muito alto, pintou o tecto deitado no alto do andaime.
Alguém adivinha como é que chegámos ao tecto?
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Pedagogia das Expressões Artísticas
A actividade lúdica permite o desenvolvimento harmonioso da vida afectiva e social da criança.
É a brincar que a criança mergulha na vida, que interage com o outro, com o objecto e consigo mesma, desenvolvendo a linguagem, função esta que organiza todos os processos mentais da criança, dando forma ao pensamento.
Alexandra Pereira
Psicóloga clínica
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Quando se fala de Psicomotricidade...
Quando se fala de psicomotricidade, lembramo-nos de psicofisiologia, das relações entre os processos psicológicos e fisiológicos, ou seja a relação entre a vontade e a reacção muscular.
A descoberta do próprio corpo possibilita à criança adquirir as competências necessárias, para que o seu desempenho nas actividades psicomotoras, seja um processo sempre em evolução.
Jogos com a bola
Apanhar
Correr
Subir e descer.
É a diversidade das experiências psicomotoras vivenciadas pela criança, que lhe proporciona um auto-conhecimento permitindo-lhe um crescimento saudável.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Método experimental
A Vanda explicou-nos que existem 3 cores primárias: o azul, o encarnado e o amarelo.
Fomos fazer uma experiência:
Preparámos o material necessário: 3 garrafões de 5lt transparentes; água; papel crepe azul, encarnado e amarelo; 1 tesoura e 1 colher.1º Mistura-se papel amarelo na água;
2º mexe-se bem até a água estar tingida pelo papel;
4º mexe-se bem.
Resultado: cor de laranja.
... com o azul.
No terceiro garrafão mistura-se encarnado com azul. Resultado: roxo
Depois de realizarmos a experiência fomos fazer uma operação matemática.
Conclusão: O cor de laranja, o roxo e o verde são 3 cores secundárias que resulta da mistura de 2 cores primárias
Depois de realizarmos a experiência fomos fazer uma operação matemática.
Cada menino escolheu a cor que queria fazer.
Fez a mistura com tinta cenográfica e depois escreveu o nome das cores.
"Na Educação de Infância, a ciência procura expandir o conhecimento e a compreensão que as crianças possuem acerca do mundo físico e biológico e ajudá-las a desenvolver meios mais eficazes e sistemáticos de descoberta. As actividades lúdicas diárias e o meio ambiente que as rodeia oferecem oportunidades ricas e variadas para aprender e tirar partido do interesse que as crianças pequenas manifestam pelo mundo à volta delas."
in Manual de Desenvolvimento Curricular para a Educação de Infância
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Hoje é 6ª feira!
Aula de Ginástica:
Preparação para o aquecimento
Aquecimento
Equilíbrio
Concentração
Jogo de grupo
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