sexta-feira, 1 de maio de 2009

Num Jardim com Cultura

Era uma vez... um grupo de meninos corajosos, cheios de projectos para fazer, que nem umas gotinhas de água os fizeram desistir de uma visita com piquenique à Gulbenkian. Visitaram o C.A.M.A.P. e ouviram histórias sobre colecções e coleccionadores, escolheram e fizeram colecções com grande entusiasmo e dinâmica.

Depois, e já de barriguinha cheia (de mimos que as nossas mães colocaram nas mochilas) começámos a visita aos Jardins da Gulbenkian.

Explorámos trilhos desconhecidos, entre canaviais e caminhos...


Saltámos de pedra em pedra, sobre largos rios e ribeiros...


Encontrámos patas e patinhos...

que fizemos questão de observar com muito cuidado, para não sermos apanhados!!

Também aprendemos que a Gulbenkian é um espaço de cultura, com obras de arte espalhadas por todo o lado. Até no jardim...

E brincámos!!!MUITO!!! Apanhámos flores, corremos, saltámos e até...


Rebolámos na relva.

De regresso ao colégio, já com as baterias em baixo, mostrámos a nossa coragem e valentia quando ainda dissemos ter vontade para parar no parque infantil mais próximo da escola. Não são umas nuvenzinhas que nos fazem desistir!!

Esta foi a história de dia 28 de Abril de 2009. Outras virão.

3 comentários:

Mário disse...

Era uma vez dois gromittis. De fraca categoria na hierarquia gromital. Não eram Kolossos, Mata-Ratos ou Caga-Patos.
Estavam muito entusiasmados com a ida à Gulbenkian, talvez para desvendarfem alguma pequena gruta que tivesse sido a sua primeira casa, anters de se desenvolverem e crescerem para a cidade.
Preparou-se um lanche, farto, e ficaram prontas as mochilas, os chapéus de exploradores e tudo o que era necessário para um dia tal como o descrito aqui.
Na véspera, contudo, estes dois gromittis tinham sido muito, mas mesmo muito inadequados, no seu linguajar. E a Directora, com todo o apoio do pai, chamara-os à pedra, com carta escrita pelo punho deles e tudo.
À noite, depois de um "acto de reflexão" e de "contricção", escreveram eles uma carta "para o pai entregar à Tia Cacá". Niet! Quem entregava eram eles.

No dia da visita, havia dores de cabeça que se situavam nos pés, dores de barriga no hemitórax direito, simular de tosse e "muitas dores e mal estar".
Não fosse (não era!!!) a história ter algo de verdade, o que estragaria o passeio, os gromittis ficaram em casa.

Não se livraram de entregar a carta á Tia Cacá. E perderam um dia maravilhoso, do qual só se deram conta quando lhes mostrei, imagem por imagem, palavra por palavra, esta entrada. Para que saibam que a cobardia e a mentira nunca levam a bom porto.

Mas tudo isto é ficcção gromital, claro... até porque não há meninos assim nas escolas, nem nenhuma escola em que a senhora directora seja uma Tia Cacá...

Francisca Prieto disse...

Garanto que as garras da tia Cácá são muito mais impiedosas que as de qualquer Gormitti.
Falo por experiência própria, vivida na pele.

Um abraço da
Tia Xica

Carmo disse...

Maria Francisca, mesmo na qualidade de mãe que te assiste e vivendo em democracia... vais ser expulsa do blog a qualquer momento. Sempre fui uma irmã exemplar!