quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Nunca se é Pequeno para Amar

Tudo começou com um teatro de sombras chinesas que a Helena (estagiária da ESEI Maria Ulrich) apresentou da história "Nunca se é Pequeno para Amar".

Depois de conhecermos a história e de a vermos representada com a técnica oriental, combinámos pintá-la na tela. Cada menino desenhou uma das cenas representadas, e no final, pintámos com aguarela, para ficar mais bonito.


Este foi o resultado da nossa obra de arte...

MORAL DA HISTÓRIA: Esta história serviu para que o Pequenote Pequeno Demais entender que é tão importante o amor como a bondade, a amizade e os amigos.


8 comentários:

Mário disse...

Parabéns pela ideia!

Nem pequeno nem grande - pode amar-se sempre.
Mas há quem viva a vida com paixão, mesmo que com os respectivos trambolhões, há quem prefira uma postura mais rasteirinha, sem grandes emoções mas sem grandes desaires.
Pessoalmente, coloco-me na primeira opção, mesmo com os riscos que ela implica. Mas definitivamente. E apaixonadamente!

Francisca Prieto disse...

Infelizmente, o grande amor da minha vida era um amigo imaginário que tive em pequena e que se chamava Pipá.

Como era imaginário, tivemos uma relação difícil e com o passar dos anos cada um teve de tomar o seu rumo.
Não sei o que é feito dele, mas eu tive de me contentar com o meu marido.

Teresa disse...

A propósito de histórias,
o Tiago acabou de me representar um medley que metia " a caça ao leão", um burro doente, galinhas loucas, patinhos mafarrecos, tudo para o "João" acabar com a sua irmã "Francisca" a jantar literalmente "o prato" (tipo Charles Chaplin!!!) porque a caçada tinha corrido mal :(

"então não foste capaz de caçar o leão?"

"Claro que fui! Só depois de o caçar é que fugi!"

"Ah!!!!!"

"Vamos mas é jantar que agora fiquei com fome!"

O dia hoje foi inspirador, não tenho dúvidas!:)))

Carmo disse...

Minha querida mana, como podes ser tão distraída... não será o teu marido um garboso rapaz que dá pelo "petit nom" de Pi, quiçá o próprio do teu amigo imaginário?

É uma constante melodia em vossa casa: Pai PI!!!

Entro eu: Olá Pi, que tal unm sushizinho?!
Os sobrinhos pequenos: Tio Pi "bora" jogar à bola?!
Os sobrinhos mais velhos, Tio Pi vai ter ao guincho?
Os sobrinhos ainda mais velhos: Não há para aí um vinho daqueles do Tio Pi.

Afinal quem será este Pai Pi?
Será o Pipá ?

Acho que tiveste a sorte do teu amigo imaginário, o amor da tua vida ser o teu marido.

Obrigado Pi por seres um "ganda" cunhado.

P:S: A palavra de entrada hoje é inund, temo o pior!!! Lá se vão as minhas flores, passam a nenúfares.

Francisca Prieto disse...

Tia Cácá,

Como é que eu nunca me lembrei que Pai Pi só podia ser um anagrama de Pipá!

Estou muito mais desecansada por saber que casei com o grande amor da minha vida.

Ainda bem que tenho uma irmã com umas luzes de psicoterapia.

Carmo disse...

Luzes???
Eu que me farto de estudar!!!
E descobri o enigna da tua vida.
É preciso ter lata

Lugo disse...

Esta mensagem leva-me a um tema que gostaria de saber a vossa opinião: "Até que ponto uma criança é capaz de amar?"

Obrigado,

Carmo disse...

Olá Lugo
Uma criança ama muito e muito forte, e quanto mais ela for querida, desejada e protegida pelos afectos maior será a sua capacidade de amar.

Uma criança ama tanto que quando fica longe dos seus afectos, torna-se mais triste e até pode adoecer, desde ligeiros estados febris até estados do foro psíquico.

A nossa capacidade de amar é grande e a das crianças ainda maior. Mas a sua desilusão ou desamor pela pessoa anteriormente amada, quando se dá, é normalmente rápida e definitiva, por muito que sofram com isso.

O melhor é mesmo amar!